Não sei que graça sente o vento
Rasgando as nuvens por aí
Rasgando as nuvens por aí
Não sei a graça que sente a chuva
Regando plantas e peles mudas
Regando plantas e peles mudas
Sei lá qual graça sente a pele
Cobrindo a pelves, os seios fartos
Cobrindo a pelves, os seios fartos
Sei só
Que em minha próxima vida
Que em minha próxima vida
Não quero vir palhaço
Quero vir platéia
E assim saber da graça
Das desgraças, do voo das garças.
Quero vir platéia
E assim saber da graça
Das desgraças, do voo das garças.
Seja sua própria platéia!
ResponderExcluirAbraço
Passando para rever o poeta e sentir seus poemas.Fazem-me um grande bem!Abração.
ResponderExcluirGilce Veríssimo